- 16 de julho de 2025
- Posted by: Otorrino em Curitiba
- Category: Notícias

? Baixa Imunidade e Infecções Respiratórias: Como Fortalecer seu Corpo com Suplementos e Remédios Naturais
Introdução
• Importância do sistema imunológico na defesa contra infecções respiratórias
• Relação clara entre baixa imunidade e maior frequência de gripes, resfriados, sinusites e faringites
• Objetivo do texto: explicar tudo sobre como fortalecer a imunidade com suplementação, remédios naturais, receitas práticas e integração com estilo de vida saudável
• Link para vídeo: “Assista ao meu vídeo completo sobre o tema aqui → [colocar link]”
O que causa baixa imunidade — e por que isso facilita infecções respiratórias?
A imunidade funciona como um sistema de defesa complexo — combinando barreiras físicas (pele, muco nasal), células de defesa (leucócitos) e anticorpos. Quando esse sistema está enfraquecido, até um vírus comum (como o do resfriado) pode causar sintomas fortes, durar mais e recidivar.
Exemplos
• Maria, 7 anos, tinha gripe a cada mês. Quando testada, descobriu níveis baixos de ferro e vitamina D. Após suplementação monitorada, ela passou a ter apenas 2 gripes no ano seguinte.
• João, 40 anos, fumante e estressado, tinha sinusite crônica. Ao cortar o cigarro, melhorar sono e alimentar-se melhor, quase não teve crises no inverno.
Como acontece:
A falta de nutrientes, sono ruim, poluição, estresse e sedentarismo geram:
Principais efeitos da imunidade baixa nas vias respiratórias
• Infecções mais intensas, duradouras e recorrentes
• Ciclos de sinusite, otite, faringite e rinossinusite
• Aumento no uso de antibióticos e risco de resistência bacteriana
Grupos vulneráveis
• Idosos, crianças, pessoas com comorbidades (diabetes, asma, doenças autoimunes)
• Quem tem má nutrição, sedentarismo ou alta exposição a poluentes
O que causa baixa imunidade e por que isso favorece infecções respiratórias?
A baixa imunidade, ou imunossupressão leve, pode decorrer de fatores como:
• Má alimentação rica em açúcares e pobre em micronutrientes (vitaminas A, C, D, E, zinco),
• Estresse crônico, que eleva cortisol e enfraquece a resposta imune,
• Falta de sono reparador, com impacto direto na produção de citocinas,
• Sedentarismo, que aumenta inflamação sistêmica,
• Exposição a poluentes, tabagismo e ambientes fechado.
Quando a imunidade enfraquece:
• O corpo demora mais para eliminar vírus e bactérias,
• As infecções respiratórias se tornam mais frequentes, intensas e de recuperação mais lenta,
• A mucosa nasal, bronquial e pulmonar fica mais vulnerável, abrindo portas para sinusite, otite, faringite, bronquite e pneumonia.
Além disso, há um ciclo perigoso: o uso recorrente de antibióticos prejudica ainda mais a flora intestinal, desequilibrando a imunidade — e abrindo caminho para novas infecções.
Fator Efeito na imunidade
Estresse Produz cortisol elevado → reduz glóbulos brancos
Sedentarismo Aumenta inflamação crônica
Má alimentação Falta methyls (como selênio, zinco) reduz tecido mucoso
Poluição Danifica mucosa respiratória, porta de entrada para patógenos
Por isso, o corpo sem defesas eficazes fica “mais suscetível” a vírus, bactérias e fungos — gerando tosse, coriza, congestão, faringite.
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Meu filho teve quantas gripes que isso indica imunidade baixa?
Ou Quais são os primeiros sinais de que meu filho tem a imunidade baixa?
Ter 4 ou mais infecções respiratórias no ano pode indicar imunodeficiência leve — especialmente se as crises forem intensas, demoram mais de uma semana para passar, ou voltam rápido.
Exemplo real:
O pequeno Pedro tinha sinusite de 10 em 10 dias. Na investigação, descobriu-se rinite alérgica associada a baixos níveis de zinco e vitamina D. Com as correções, a frequência caiu a 1 crise por semestre.
Fique atento a sintomas repetitivos, especialmente em crianças:
• Mais de 4 a 6 infecções respiratórias por ano,
• Recuperação difícil: febre por mais de 7 dias, tosse que persiste,
• Infecções consecutivas, sem descanso,
• Fadiga, irritabilidade, falta de apetite ou baixo ganho de peso,
• Anemia leve ou fraqueza,
• Cicatrização lenta de feridas,
• Baixo rendimento escolar por falta de sono ou mal-estar.
. Cansaço constante ou freio no crescimento
. Falta de ar, chiado ou pneumonia
. Tosse que persiste mais de 10 dias
. Febre acima de 38,5°C por 3 dias
Esses sinais sugerem deficiência imune ou déficit nutricional. Muitas vezes, infecções se tornam crônicas — como bronquite ou faringite de repetição — e exigem apoio médico com exames e plano nutricional.
Principais Suplementos para Fortalecer a Imunidade Respiratória
Quando devo considerar tomar suplemento de vitamina D para fortalecer a imunidade?
• ênfase em resultados de exames (níveis <30 ng/mL), fatores de risco (climas frios, pele escura, pouco sol, obesidade). Indico dosagens típicas, formas manipuladas (cápsula, gotas), como usar e precauções, além da alimentação com ovos, cogumelos, sardinha, óleo de fígado de bacalhau.
• Por que é tão importante: função imunomoduladora, equilíbrio do sistema imunológico
• Doses recomendadas, efeitos da deficiência
• Forma de manipulação: cápsulas de alta absorção, gotas sublinguais
• Fonte natural: exposição solar diária, alimentos (ovo, cogumelos, óleo de fígado de bacalhau)
Quando vale a pena suplementar com vitamina D? Como exatamente tomar?
A vitamina D é essencial para modular a imunidade, regular resposta inflamatória e evitar infecções de repetição.
Quando suplementar:
• Exames com níveis < 30 ng/mL (especialmente abaixo de 20 ng/mL),
• Pessoas com pouco sol, pele escura, obesidade ou ingestão alimentar reduzida,
• Em menores de 2 anos, idosos, ou após doença pulmonar grave.
Como tomar:
• Doses comuns: 1.000–2.000 UI/dia em crianças, até 3.000 UI em adultos, ou doses semanais conforme prescrição,
• Formulações manipuladas: cápsulas ou gotas de D3, algumas com base lipossômica para melhor absorção,
• Fontes naturais: 15 minutos de sol por dia, cogumelos expostos ao UV, ovo, sardinha.
Atenção: hipervitaminose D pode provocar hipercalcemia, náuseas ou calcificação. O ideal é reavaliar os níveis a cada 3 a 6 meses.
Como a vitamina C pode ajudar a prevenir gripe e resfriado?
A vitamina C é um antioxidante e cofator de enzimas que estimulam a atividade dos leucócitos, sobretudo em infecções virais.
Benefícios:
• Reduz tempo de gripe/resfriado de 1 a 2 dias,
• Diminui intensidade dos sintomas,
• Protege mucosas das vias respiratórias.
Como tomar:
• Dosagens preventivas: 500 mg a 1.000 mg/dia,
• Durante sintomas: aumento para 2.000 mg, sempre divididos,
• Formulações manipuladas: lipossômica (absorção superior), efervescente com boro, sachê com limão e acerola.
Fontes naturais:
• Acerola (50 mg por unidade), laranja, morango, kiwi.
Observação: altas doses (>2 g/dia) podem causar fezes amolecidas ou cálculo renal. Evite durante crise de doenças renais.
• Ação antioxidante, aumento de glóbulos brancos
• Doses para prevenção e em crises respiratórias
• Formas manipuladas: lipossomal, efervescente, gotas
• Origem natural: acerola, laranja, kiwi, morango
Qual a importância do zinco na prevenção de infecções respiratórias?
• Regula células de defesa e cicatrização de mucosas. O zinco é co-fator de enzimas envolvidas na função dos linfócitos T e NK, além de contribuir na integridade de membranas mucosas.Doses recomendadas (10–15 mg dia), formas biodisponíveis (citrato, gluconato), riscos (náusea, déficit cobre). Alimentos ricos: castanhas, lentilha, carne, sementes de abóbora.
• Papel na cicatrização e resposta imunológica
. Reduz a gravidade de gripes e resfriados,
• Formas com boa biodisponibilidade (gluconato de zinco, citrato, quelato)
• Cuidados na dosagem
• Alimentos ricos: castanhas, grão-de-bico, carne e sementes
. Contribui para o paladar e olfato, parcialmente protegidos em rinite.
Como tomar:
• Dosagem: 10 mg/dia para adultos, 5–10 mg para crianças, por até 3 meses;
• Formas manipuladas: gluconato, citrato, quelato – bom nível de absorção;
• Fontes naturais: castanhas, carne, sementes de abóbora, lentilha.
Atenção: zinco em excesso pode prejudicar a absorção de cobre. Use sob orientação médica.
Por que o ômega‑3 é considerado anti‑inflamatório e como isso ajuda o sistema imunológico?
Os ácidos graxos EPA e DHA do ômega‑3 inibem citocinas pró-inflamatórias (IL‑1, IL‑6, TNF-α) e estimulam mediadores anti-inflamatórios.
• Função anti-inflamatória e neuroprotetora
• Formas manipuladas: cápsulas concentradas
• Peixes e fontes vegetais (chia, linhaça, nozes)
• Reduz inflamação crônica,
• Melhora desempenho cognitivo, infração mental e atenção,
• Auxilia em condições alérgicas do trato respiratório,
• Em idosos, melhora fluxo cerebral.
Como usar:
• Doses: 500–1.000 mg de EPA+DHA/dia, ou conforme receita,
• Fontes manipuladas: ômega pipas, fosfolipídios,
• Fontes naturais: salmão, sardinha, chia, linhaça, nozes.
Contraindicação: uso concomitante com anticoagulantes exige cautela.
Para que servem os probióticos e como combiná-los com a imunidade respiratória?
•A conexão intestino-pulmão é essencial para a regulação imune. O intestino modula respostas inflamatórias sistêmicas — inclusive nos brônquios.
• Papel na saúde intestinal e sua ligação com a imunidade pulmonar
• Cepas recomendadas (Lactobacillus rhamnosus, Bifidobacterium lactis)
• Reduz infecções respiratórias recorrentes,
• Melhora ciclo inflamatório,
• Protege contra rinite e sinusite.
Formas:
• Cepar recomendadas: LGG, BB‑12, Lactobacillus plantarum,
• Formatos: sachês, cápsulas, gotas para crianças,
• Alimentos: kefir, iogurte natural, chucrute, kombucha.
Importante:
Tome com água, refrigerador, 30 minutos antes de dormir. Duração: 1–3 meses, reavaliar após.
Remédios Naturais que Fortalecem a Defesa Respiratória
Como o própolis e o mel fortalecem a defesa natural das vias respiratórias?
• funcionamento antiviral e anti-inflamatório. Doses (10–20 gotas/dia para >1 ano). Mel na tosse: 1 col. (5 mL) antes de dormir.
Própolis:
• Atividade antibacteriana, antiviral, cicatrizante,
• Em dose de 10–20 gotas/dia em água ou mel (>1 ano),
• Forma manipulada: extrato em glicerina ou álcool
. Quando usar: prevenção e nas crises iniciais
Mel:
• Antimicrobiano e calmante para tosse e dor de garganta,
• Dose: 1 colher (5 mL) antes de dormir (+1 ano),
• Contraindicado para <1 ano por risco de botulismo.
Receita caseira:
• Chá de gengibre + mel (1 colher) + própolis (10 gotas). Beba 2x/dia nos primeiros sintomas.
Como posso usar gengibre e alho de forma prática e eficaz na rotina?
• Resposta: compostos bioativos (gingerol, alicina). Chá funcional de gengibre (3 fatias + 200 mL água quente). Óleo de alho caseiro: 2 dentes em 100 mL azeite, infusão 7 dias. Cuidados para filhos — sem sal e sem álcool.
Gengibre
• Como uso em chás e receitas de xarope caseiro:
• Composto: gingerol, anti-inflamatório,
• Receita de chá com limão e mel para tosse e resistência viral
• Chá: 3 fatias em 200 mL de água quente, 10 min de infusão + mel.
Alho:
• Alicina, anti-infeccioso natural,metabolito com ação antimicrobiana
• Óleo caseiro: 2 dentes + 100 mL azeite, 7 dias em pote escuro,
• Pode-se adicionar ao suco verde.
. Sugestão de “óleo de alho” caseiro e uso na alimentação
Óleo de alho caseiro: 2 dentes em 100 mL azeite, infusão 7 dias. Cuidados para filhos — sem sal e sem álcool.
Cuidados pediátricos: moderação — evite <2 anos.
Óleo de coco
• Ácido láurico como agente antiviral
• Uso culinário e em gargarejos
Chás de ervas (camomila, hortelã, erva-doce)
• Benefícios calmantes, expectorantes e anti-inflamatórios
• Receitas de infusões e combinações
Como preparar receitas naturais para reforçar a imunidade no inverno?
• Chá funcional de limão, gengibre e mel
• Cenoura assada com ervas – rica em carotenoides
• Iogurte com kefir, mel e frutas secas — para a flora intestinal
Sopa funcional:Sopa de gengibre e cúrcuma
• Ingredientes: 1L caldo, gengibre 3 cm, cúrcuma 1 colher, cenoura, abóbora, couve, frango. Cozinhe e finalize com azeite e salsinha.
Smoothie antioxidante:Smoothie antioxidante de frutas vermelhas, chia e iogurte
• Ingredientes: ½ xíc. frutas vermelhas, 1 copo kefir/iogurte, 1 col. chia, mel a gosto. Bata até homogêneo.
Chá respiratório:
• Mistura: alho, gengibre, limão, mel — infusões múltiplas ao dia.
Quem não deve usar suplementos sem prescrição? Quem deve evitar ou redobrar atenção na suplementação?
• Grávidas: excesso de vitamina A ou D pode ser perigoso,
• Crianças <2 anos: exigem orientação rigorosa,
• Insuficiência renal/ hepática: risco de acumulação,
• Pacientes com anticoagulantes ou antiepilépticos: verificações na função,
• Doenças autoimunes ou uso de imunossupressores: cuidado redobrado.
Sempre consultar médico.
Como integrar suplementos e remédios naturais na rotina?
• Alimentação limpa com vegetais, frutas, fibras, proteínas magras,
• Sono adequado (7–9h adultos; 10–12h crianças) para reposição hormônios e imunidade,
• Exercícios regulares — 150 min semanais,
• Exposição solar diária,15 minutos/dia
• Higiene nasal diária e hidratação constante,soro fisiológico 2x/dia
• Suplementos & naturais como parte destes hábitos, não substitutos.
Quando buscar ajuda médica e qual abordagem usar?
Procure acompanhamento se:
• Febre > 5 dias,
• Tosse com secreção, chiado ou falta de ar,
• Fadiga intensa ou emagrecimento.
No consultório, Dr. Paulo Mendes Jr realiza:
• Exames: nasofibroscopia, espirômetro, teste cutâneo, exame de sangue,
• Diagnósticos: rinite, sinusite, asma, refluxo,
• Tratamentos: imunoterapia em gotas, plano nutricional, plano de imunidade,
• Consulta online ou presencial (Hospital IPO, Curitiba).
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Sou médico otorrinolaringologista em Curitiba – PR.
Faço vídeos sobre: rinite, amigdalites (infecção de garganta) , faringites, otites, halitose (mau hálito), sinusite, ronco, adenoide, vacina para rinite, cirurgia de amigdala, caseos amigdalianos
Dr. Paulo Mendes Jr. | Otorrinolaringologista
?Centro de Rinite do Hospital IPO – Av. Rep. Argentina, 2069 – Água Verde, Curitiba – PR. ☎ (41) 99249-1236 (somente whatsapp)
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